sexta-feira, 23 de maio de 2014

OBRAS INACABADAS EM LAGOA NOVA NÃO ATENDEM A POPULAÇÃO








Vários convênios que foram conseguidos e iniciados na gestão passada do ex-prefeito Erivan Costa não são finalizados e não atendem a população em Lagoa Nova. Um exemplo claro das dificuldades técnicas que a Prefeitura Municipal de Lagoa Nova teve para administrar os convênios com o Governo Federal são as várias obras ao longo da cidade sem conclusão. O dinheiro público fica parado e não atende a população.


A Construção de uma Quadra Poliesportiva no Bairro Jesus Menino não foi concluída. Até agora pelos dados do Portal da Transparência do Governo Federal o valor do convênio é de 140 mil reais e o Governo Federal liberou todo o recurso até a data de 30 de Novembro de 2009. Esse convênio da Quadra teve início no dia 31 de Dezembro de 2007 e até agora a obra não foi concluída prejudicando a população.

Outro exemplo de obra parada é o Pórtico de Entrada da cidade de Lagoa Nova onde segundo o Portal da Transparência o convênio com o Ministério do Turismo teve valor orçado em R$ 97.500,00 (noventa e sete mil e quinhentos reais). Segundo as informações do Portal o valor já foi todo liberado pelo Governo Federal e a última liberação aconteceu em 13 de Junho de 2008.

Além dessas obras citadas acima, podemos destacar a obra da Creche Municipal não finalizada, a construção de quiosques próximos a Feira Livre sem a documentação do terreno, são exemplos de obras e convênios mal planejados e mal administrados que acabaram prejudicando as ações do novo gestor de Lagoa Nova, que fica impedido de conseguir novos recursos federais pela ingerência da gestão anterior.

Analisando os dados atuais do Portal da Transparência fica claro que a gestão atual do Prefeito João Maria não tem conseguido novos recursos do Governo Federal porque a gestão anterior não administrou e prestou contas adequadamente dos recursos federais conseguidos.

Com esse número elevado de obras inacabadas, o dinheiro público fica parado, as obras vão se deteriorando ao longo do tempo e a população que seria a mais beneficiada, fica prejudicada duplamente, pois as obras não atendem a demanda da população e o dinheiro público é mal gasto.


 


Postagem: Francis Davis/Gazeta da Serra

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