quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Mais de 120 mil postos de trabalho criados em setembro







Desde que um trabalhador assumiu o cargo de presidente da República, em 2003, o cenário está cada dia melhor para o trabalhador. As taxas de desemprego (5% em agosto) são exemplo para o mundo e mais postos continuam sendo gerados. Em setembro foram criados 123.785 postos de emprego com carteira assinada. Somente na indústria, foram 24.837 empregos.


Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados(link is external) (Caged) e mostram o segundo melhor desempenho de admissões da série histórica. O crescimento foi de 0,30% em relação a agosto. No acumulado do ano, o emprego cresceu 2,23%.


Ao divulgar os números nesta quarta-feira (15), o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, analisou que o Brasil vive uma situação de pleno emprego e, neste cenário, a demanda por novos postos diminui naturalmente. Mesmo assim, ele destacou o bom desempenho da indústria, que vinha em um processo de demissão, se recuperou e, sozinha, gerou 24 mil novas vagas: “Só no último ano, a indústria brasileira gerou um milhão de novos empregos, sendo 500 mil na indústria de transformação. Aconteceu com a economia brasileira o que nós esperávamos”.


“Nos últimos 12 anos, foram gerados 22 milhões de novos empregos. Desde 2011, foram 5,8 milhões de novos empregos. A expectativa é chegarmos aos seis milhões de empregos até o fim do ano”, informou o ministro. O crescimento do emprego em dezembro se deu em praticamente todas as unidades da federação, com destaque para Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, Paraná e São Paulo.


É para continuar melhorando a vida dos trabalhadores e de todos os brasileiros que Dilma Rousseff deve ser reeleita. A estratégia adotada pela presidenta permitiu que sentíssemos menos os efeitos da crise econômica pela qual ainda passa o mundo todo. Enquanto 60 milhões de pessoas perderam seus empregos e grandes potências mundiais arrocharam salários e cortaram direitos sociais, o Brasil continua gerando emprego e renda.

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